Páginas

Oraçao de amarraçao

Oraçao negra infalível... amarraçao forte e definitiva, realizada as 13 entidades, atençao: quanto mais esta oraçao for realizada, mas forte ela ficara para mim e para quem rezar. Além disso, apos publica-la você nao podera voltar atras no seu pedido.
Rainha Maria Padilha (pomba gira)
ao sao Cipriano a Maria Mulambo (pomba gira)
ao Exu Duas Facas Musifim
ao Exu Caveira
a Arrepiada (pomba gira)
Cigana Iris (em nome de todo povo cigano)
Pomba Gira da Calunga Pomba Gira das Almas
A Yemanja
a Rosa Caveira (pomba gira)
ao Exu Marabo
as Almas.
Quero que (MACB)nesse momento pense em mim (CRR). Querendo a todo custo me ver, ficar comigo para sempre. Ouvir a minha voz, me abraçar e me beijar. Que sua boca sinta muita vontade de me beijar e que sua mente so tenha minha presença. Que (MACB) so tenha pensamentos, olhos, coraçao, amor, desejo, tesao, prazer, realizacao sexual so comigo(CRR). Que (MACB) me ligue ainda hoje e declare seu amor por mim (CRR) e me peça para continuar nosso relacionamento e me peça em namoro e para eu ser sua mulher o resto da sua vida. Que eu seja seu amor eterno. Que (MACB) me procure desesperadamente hoje E SEMPRE que (MACB) venha me ver e me peça para nunca deixa-lo. Que todas as entidades invocadas possam visitar agora o (MACB) soprando o meu nome (CRR) no ouvido dele, fazendo com que ele fique com muito medo de me perder e façam com que ele (MACB) sinta saudade de doer o peito. Que (MACB) sinta minha falta e nao resista e queira ver-me ainda hoje. Que ele o (MACB) sinta um ciume absurdo !
de mim e tenha muito medo de me perder. Que (MACB) me ligue a cada hora ate a noite, que passe todos os dias a desejar-me e a querer estar comigo todos os minutos da vida dele, que me assuma de vez em seu coraçao e me apresente aos seus amigos. Que o primero nome a soar da boca dele sempre seja o meu (CRR) minhas entidades amadas , em quem eu confio e creio totalmente, tragam (MACB) para mim, para sempre. Injetem coragem nas veias dele, que ele me peça para casar com ele o mais rapido possivel, que ele (MACB) se revolte com a situaçao de ficar longe de mim (CRR) e que me queira com urgencia e façam ele detestar e ter nojo profundo de todas as mulheres especialmente DA (JB). divulgarei esta oraçao e vossos nomes e terao sempre a minha gratidao, me deem um sinal. Assim ja é , serei grata. Minhas entidades tenho muito temor, respeito por cada um de vos, me atendam, vos suplico, sei que dominam tudo e a qualquer pessoa , amarrem esse homem (MACB) para mim ! (CRR) que ele rastej!
e atras de mim eternamente, soprem meu nome ! (CRR) em seu ouv!
ido ate
levar a locura para sempre. Assim esta feito assim seja, assim sera pelo poder das 13 Entidades invocadas...AMEM

MITOLOGIA EGÍPCIA



MITOLOGIA EGÍPCIA
Os deuses do antigo Egito, foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. Assim, os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de verdade, milhares de anos antes de sua criação.
Para a cultura do antigo Egito o casamento consangüíneo tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e úmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si.
Osiris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. Seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.
Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios. Os teólogos oficiais afirmam que neles encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. Deve ser entendido que o "deus" não residia em cada vaca ou em cada crocodilo. O culto era dirigido a um só indivíduo da espécie, escolhido de acordo com determinados sinais e entronizado num recinto especial. Ao morrerem, os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos.

OS DEUSES EGÍPCIOS


ATUN, Uma das manifestações do deus sol, especialmente ao entardecer, original de Heliópolis, era representado por um homem barbado usando a coroa dupla do faraó e menos freqüentemente, como uma serpente usando as duas coroas do Alto e do Baixo Egito. Era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo. É o mesmo deus Rê ou Rá que gerou Shu o ar e Tefnut a umidade. Atun e Rê ou Rá, foram mais tarde unidos ao deus carneiro de Tebas Amon e ficou conhecido pelo nome de Amon-Rê ou Amon-Rá.

 

AMON, o deus-carneiro de Tebas, rei dos deuses e patrono dos faraós, ele é o senhor dos templos de Luxor e Karnac. Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Passou a ser cultuado por volta de 2000 a.C. e traz algumas funções de Rá, sob o nome de Amon-Rê ou Amon-Rá, o criador dos deuses e da ordem divina. Ele é o sol que dá vida ao país. À época de Ramsés III. Amon tornou-se um título monárquico, mesmo título que Ptah e Rá. Freqüentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.  
RÁ ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o "rebanho de Rá". O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. Na Quinta Dinastia Rá, o Deus-Sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.  
SHU, é o deus do ar e da luz, personificação da atmosfera diurna que sustenta o céu. Tem a tarefa de trazer Rá, o deus Sol, seu pai, e o faraó à vida no começo de cada dia. É representado por um homem barbado usando na cabeça uma pena simples ou quatro longas plumas. É a essência da condição seca, do gênero masculino, calor, luz e perfeição. Aparece frequentemente nas pinturas, como um homem segurando Nut, a deusa do céu, para separá-la de Geb, o deus da Terra. Com Tefnut, sua esposa, formava o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Era associado ao Leão.  
 TEFNUT, considerada a deusa da umidade vivificante, que espera o sol libertar-se do horizonte leste para recebê-lo e não há seca por onde Tefnut passa. A deusa é irmã e mulher de Shu. É o símbolo das dádivas e da generosidade. Ela é retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa, indicando poder. Shu afasta a fome dos mortos, enquanto Tefnut afasta a sede. Shu e Tefnut são os pais de Geb e Nut.
NUT, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca. Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra. É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor. Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.  
GEB, o deus da Terra é irmão e marido de Nut. É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. Ele é o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. Ele estimula o mundo material dos indivíduos e lhes assegura enterro no solo após a morte. Geb umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade. Nas pinturas é sempre representado com um ganso sobre a cabeça. OSÍRIS, irmão e marido de Isis, pai de Hórus. A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu...). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.  
ÍSIS, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora. Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas. Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus. Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth. Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia. Usa na cabeça um assento com espaldar (trono) que é o hieróglifo de seu nome.  
SETH, personifica a ambição e o mal. Considerado o deus da guerra e Senhor do Alto Egito durante o domínio dos Hicsos, tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal. Era representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda como Tífon, um animal imaginário formado por partes de diferentes seres, com a cabeça de um bode, orelhas grandes, como um burro. Associavam-no ao deserto aos trovões e às tempestades. Identificado com o lado negativo da lenda, a luta entre Osiris e Seth era a luta da terra fértil contra a areia do deserto.  
NÉFTIS, é a esposa de Seth, mas quando este trai e assassina Osíris, por quem era apaixonada, ela permanece solidária à Isis, ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os mortos, sarcófagos e um dos vasos canopos. O hieróglifo de seu nome é um cesto colocado sobre uma coluna, que usa na cabeça,. É ainda na campanha de Isis que ela acolhe o sol nascente e o defende contra a terrível serpente Apófis.
HÁTOR, personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas. Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música. Também é a protetora da necrópole de Tebas, que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. É representada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, uma mulher com cabeça de vaca ou por uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres. As vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.
HÓRUS, filho de Isis e Osíris, Horus teve uma infância difícil, sua mãe teve de escondê-lo de seu tio Seth que cobiçava o trono de seu pai Osiris. Após ter triunfado sobre Seth e as forças da desordem, ele toma posse do trono dos vivos; o faraó é sua manifestação na terra. Ele é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão, sempre usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o sol e a lua. Com o nome de "Horus do horizonte", assume uma das formas do sol, a que clareia a terra durante o dia. Mantenedor do universo e de todo tipo de vida, Horus era adorado em todo lugar. Ele é considerado o mais importante de todos os deuses, aquele que guia as almas até o Dwat ( Reino dos Mortos ).  
ANÚBIS, filho de Seth e Néftis, é o mestre dos cemitérios e o patrono dos embalsamares. É na realidade o primeiro entre eles, a quem se deve o protótipo das múmias, a de Osíris. Todo egípcio esperava beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia. Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cão, vigilante, deitado em uma capela ou caixão. Anúbis era também associado ao chacal, animal que freqüentava as necrópoles e que tem por hábito desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos. No reino dos mortos, era associado ao palácio de Osiris, na forma de um homem com cabeça de cão ou chacal, era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro, Amut. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
TOTH, divindade à qual era atribuída a revelação ao homem de quase todas as disciplinas intelectuais, a escrita, a aritmética, as ciências em geral e a magia. Era o deus-escriba e o deus letrado por excelência. Havia sido o inventor da escrita hieroglífica e era o escriba dos deuses; senhor da sabedoria e da magia. O que faz dele o patrono dos escribas que lhe endereçam uma prece antes de escrever. "Mestre das palavras divinas". Preside a medida do tempo, o disco na cabeça é a lua, cujas fases ritmam os dias e as noites. Representado como um íbis ou um homem com cabeça de íbis, ou ainda um babuíno.  
MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente. É também a deusa do senso de realidade. Filha de Rá e de um passarinho que apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer queimado. No momento da incineração uma pena voou. Era Maat. É a pena usada por Anúbis para pesar o coraçáo daqueles que ingressam no Dwat. Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido. É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos. Protetora dos templos e tribunais.  
PTAH, deus de Mênfis que foi a capital do Egito no Antigo Império, Ptah é "aquele que afeiçoou os deuses e fez os homens" e "que criou as artes". Concebeu o mundo em pensamento e o criou por sua palavra. Seu grande sacerdote chama-se "o superior dos artesãos". É, realmente, muito venerado pelos trabalhadores manuais, particularmente pelos ourives. Tem o préstimo dos operários de Deir el-Medineh. Apresenta-se com uma vestimenta colante que lhe dá a impressão de estar sem pescoço e usando na cabeça uma calota. Tem como esposa a deusa Sekhmet e por filho Nefertum, o deus do nenúfar ( plantas aquáticas ).  
SEKHMET, uma mulher com cabeça de leoa, encimada pelo disco solar, era uma de suas representações que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba ( dizem os textos ) era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria...  
BASTET, uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio ( Per Bast ) significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.  
KHNUM, um dos deuses relacionados com a criação era simbolizado por um carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios. Segundo a lenda, o deus Khnum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu forno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Principal deus da Ilha Elefantina, localizada ao norte da primeira catarata do Nilo, onde as águas são alternadamente tranquilas e revoltas. Tem duas esposas Anuket (águas calmas) e Sati ( a inundação). Um dos velhos deuses cósmicos, é descrito como autor das coisas que são, origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa Anuket ou Heqet, deusa com cabeça de rã, também era associada à criação e ao nascimento.  
SEBEK, um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam essa divindade aliada do implacável deus Seth. O deus-crocodilo, era venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis, seu centro de culto, na região do Faium, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias, eram protegidos, nutridos e domesticados. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi sobretudo importante durante o Médio Império.  
TUÉRIS, (Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.  
KHEPRA, (escaravelho, em egípcio) ou um homem com um escaravelho no lugar da cabeça também representavam o deus-Sol. Nesse caso o besouro simbolizava o deus Khepra e sua função era nada menos que a de mover o Sol, como movia a bolazinha de excremento que empurrava pelos caminhos. Associados à idéia mitológica de ressurreição, os escaravelhos eram motivo freqüente das peças de ourivesaria encontradas nos túmulos egípcios.
ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
BABUINO ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
Í BIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.
APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas. É descrita no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite. Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem. As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente. A mitologia egípcia inclui muitos deuses e deusas, entretanto, geralmente representam o mesmo conjunto de forças e arquétipos. O grupo acima descrito, resume de modo satisfatório o grande panorama da religião egípcia que perdurou durante milênios
NUN,  é a divindade mais primitiva do panteão de Heliópolis. Personificava o abismo líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Era representado como um homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado. É uma divindade bissexual e à vezes masculino. Nun gerou Atun ( o sol nascente ) e Re ou Rá ( o sol do meio dia ).
 

Feitiço para fazer a chuva ir embora

Fazer o sinal da cruz tres vezes em direçao a tampestade e falar

"YEMANJA MANDA NA AGUA ASSIM JESUS ME FALOU ME CORRE PORFAVOR TODA ESSA AGUA QUE RESTOU.

Feitiço para fazer cair relampago

De braços abertos falar sem medo diante do trovao

"EU OUVI A VOZ DO CEU, DA DIVINA MAGESTADE VAI LINHAS CORREDIÇAS, CORREDIÇAS NA TRINDADE.

esse feitiço nao deve ser feito constantemente nem para imprecionar ninguem ou pode voltar contra voce.

+ SEGREDOS DO OCULTO E DA MAGIA + segundo seguidores de s.c.

+ SEGREDOS DO OCULTO E DA MAGIA +

Amarrações:

São processo espirituais com a finalidade de forçar a união de suas pessoas desavindas, ou levar forçadamente a que uma pessoa se submeta e se entregue a outrem, por força dos efeitos espiritualmente punitivos de um malefício de amarração, ou de uma maldição de amarração. As amarrações amorosas operam através da invocação de forças espirituais
que visam basicamente infestar uma alma, e assim cercar e perseguir espiritualmente a pessoa amarrada, jamais cessando a sua acção e nela persistindo ate que a criatura amarrada cansando-se das tribulações e desolação em que a sua alma foi encarcerada, enfim acabe cedendo aos fins que a infestação a forçam a submeter. A amarração amorosa é um processo de natureza espiritual, pelo que obviamente não ocorre no corpo mas sim na alma de uma pessoa. O mandante da amarração obviamente não vai ver o corpo da pessoa amarrado com «cordas» deste mundo, pois que a amarraçao não actuará no corpo da sua vitima, mas sim na sua alma e em espírito. Assim, será a alma da pessoa que será em espírito ligada, atada e amarrada, ficando encarcerada num estado de sofrimento e perdição pelo tempo que for necessário ate que ela no corpo ceda aos fins eróticos ou amorosos de uma amarração. O encarceramento da alma ocorre em espírito, para que quando em espírito a alma se fartar do aprisionamento a que foi sujeita, então depois no corpo ela se venha a submeter ao mandante da amarração, ou então aprisionada fique á maldição de amarração enquanto assim não suceder, e assim sucederá sucessiva e ininterruptamente ate que a criatura amarrada se submeta. As amarrações amorosas são por isso malefícios, ou seja, são processos de maldição espiritual nos quais se clama: «Que de tormentos espirituais não saias ate que te entregues a mim, e em tormentos fique a tua alma e o teu espírito ate que te submetas a mim, e que apenas se acabem os teus tormentos quando a mim te entregares». Já um processo espiritual diverso da «amarração» é a «união de caminhos», sendo que esse outro tipo de processo espiritual com fins amorosos já não se opera através de maldições mas sim de bênçãos, através das quais se procura não atormentar a alma de uma criatura para a forçar a algo, mas sim se opera de forma a que no coração dessa pessoa ocorra o milagre do amor, e que ela se entregue livremente e por amor.
.

Astrologia:

Oráculo é uma resposta dada por um deus ou espírito a uma questão que lhe é colocada. A resposta de um oráculo traduz-se em revelações sobre o que vai suceder de forma a que um fim seja atingido, e a essas dá-se o nome de profecia. Uma religião é um conjunto de preceitos ou práticas por via das quais se comunica com um deus, seres celestes ou divindades. A astrologia, é um meio de produzir oráculos. Segundo a religião sibilina e de acordo com as tradições babilónicas e hebraicas, a astrologia é um processo de astromancia, ou seja: uma forma de ler nos corpos celestes a manifestação de entidades espirituais ou forças celestes.


Agouros:

No fundo são sinais e presságios, ou seja, por certos sinais que se cumprem na vida de uma pessoa, é possível ficar sabendo o que de bom ou de mal lhe vai suceder. Esses sinais podem suceder naturalmente na vida de uma pessoa, ou podem ser fruto de uma bruxaria ou maldição. Por exemplo: nunca lhe sucedeu um certo dia em que tudo teima em lhe correr mal?, ou começar a ver gatos pretos por todo o lado por onde passa?, ou começar a ver insistentemente carros funerários, como se eles teimassem em se cruzar consigo?, ou ter sonhos maus que logo se concretizam?, ou sentir que algo esta errado e logo depois uma coisa ma acontece? Acontecimentos desse género são prenúncios no que está para vir, e muitas das vezes são resultado de um mal espiritual que está na sua vida.



Demonomancia:

termo etimologicamente advindo do grego daimon + manteia - Trata-se do conhecimento do futuro pela inspiração dos demônios. Oposto ao dom profético descrito nas Sagradas Escrituras,( inspiradas que são em Deus e nos seus espíritos, a visoes do futuro obtidas pelos profetas de Deus), foi no entanto em certos períodos históricos e por certos teólogos, considerada a verdadeira fonte de toda as artes divinatórias que não se enquadrassem nas formas de consulta a Deus e os Seus Oráculos. Tratam-se por isso de Oráculos igualmente poderosos, contudo cuja a fonte reside nos espíritos dos mortos, ou nos espiritos das trevas. O grau de fiabilidade e de verdade é por isso igualmente infalível, contudo a diferença reside na fonte da inspiração profética.

Enguiços:

São empecilhos que constantemente e vez após vez, bloqueiam a vida de uma pessoa seja a que nível for: sentimental, familiar, profissional, financeiro, etc…. Os empecilhos constituem um permanente bloqueio na vida de uma pessoa, que fecha todas as portas e cria uma obstrução a todos os caminhos. Nada evolui, nada progride, tudo estagna por muito esforço e empenho que se use. Os enguiços, podem ser resultado de um problema espiritual, mas geralmente são fruto de feitiçarias.

Quebrantos:

 Trata-se de uma forma de quebrar a força espiritual de uma pessoa, de uma família, etc. È um processo espiritual por via do qual se faz com uma pessoa se sinta enfraquecida, com grande desanimo, sem forças, frouxa, sem coragem para nada. A pessoa vitima de  quebranto fica indecisa, sem rumo, espiritualmente quebrada, sem forças anímicas, totalmente derrotada. O quebranto pode resultar de coisas tão simples como mau olhado e invejas, mas normalmente nos casos mais graves, advêm  de poderosos bruxedos.

Infestação:

Infestação sucede quando forças espirituais muito negativas foram lançadas,  através de uma maldição, contra uma pessoa ou algum local, como uma casa, um lar, etc. A infestação toma conta de uma pessoa ou de um local. Quando infestada por espíritos negativos, a própria pessoa infestada, ( ou que esta em contacto com um local que foi infestado), começa a actuar de forma contrária aos seus interesses, gerando-se assim  caos e ruina a todos os níveis da sua própria vida. Conjuntamente, tudo o que é mau tende a aproximar-se da pessoa, como a própria pessoa atraísse irresistivelmente tudo o que é negativo para junto de si. Quando uma infestação se entranha fortemente numa pessoa,  eventos negativos começam inesperadamente a ocorrer e sucedem-se vez apos vez, sem parar. Passado um certo tempo, a pessoa nem se apercebe de como caiu num rumo de tamanha desgraça.


Maldições:

Sabe-se na Bíblia que foram entregues ao homem pela própria mão de Deus. Lê-se também que Deus facultou a muitos dos seus profetas e videntes a força espiritual para, invocando os espíritos de Dele, conseguirem causar grandes danos na vida de uma pessoa, de uma família ou de um povo. As maldições podem atingir alguém nesta vida, ou durar gerações e tocar aos descendentes de alguém. A maldição é uma praga rogada com grande força por meios magico-espirituais, é uma imprecação, ou seja, um pedido ou uma suplica feita por alguém para prejudicar alguém, mas com grande violência. A praga, ou a maldição, causam grande flagelo a quem é atingido, especialmente se encomendada a um feiticeiro.

Malefícios:

O malefício é o produto do acto de maleficiar, ou seja, de fazer mal a alguém com recurso a bruxarias ou feitiçarias. Por isso muita gente sente malefícios nas suas vidas e nem sequer sabe do que se trata. Um malefício pode-se traduzir num enguiço, num quebranto, numa maldição, etc….

Mau Olhado:

Trata-se de um olhar profundo, por detrás do qual se escondem malefícios ou a rogação de pragas. Este acto pode ser inconsciente, mas o mau olhado é, na maioria das vezes, dirigido a alguém por pura inveja e maldade.

Missas Negras:

Os Cristãos e Judeus praticantes acreditam que pelas suas missas podem invocar o espírito de Deus o o espírito de anjos, ( etc), e que ao assim faze-lo estão invocando graças e protecções para si mesmos. Ora, ao assim faze-lo os crentes estão orando, queimando incensos, fazendo oferendas de comida ou vinho, (etc), praticando dessa forma aquilo que é tido como Magia Branca, ou seja, estão conjurando as bênçãos de Deus. Pois da mesma forma, na idade média havia a crença que os mesmos padres que celebram a missa branca ao meio-dia, podem igualmente celebrar a missa negra á meia-noite, ou seja, uma missa que serve não para conjurar as bênçãos de Deus, ( como a missa branca), mas sim serve para conjurar as maldições de Deus. Ordens religiosas como os templários e os monges carolíngios foram acusados desta pratica espiritual, sendo que foi oficiado na Lei Canónica que apenas o próprio Papa possuía poder para perdoar os pecados de quem celebrava essas liturgias. Porem, nessas ordens religiosas a celebração de tais liturgias não era vista como um pecado, mas apenas como o pleno cumprimento do apelo de Deus em toda a extensão do seu poder, pois que Deus opera não apenas em bênçãos, mas também em maldições, e por isso a invocação tanto de umas como de outras não era mais que o pleno cumprimento de tudo aquilo que Moisés praticou, ou seja, o profeta de Deus tanto apelou ás mais terríveis maldições de ciências ocultas para se libertar o seu povo do faraó, como apelou ás mais gloriosas bençaos para alimentar de prodígios o seu mesmo povo aquando da travessia do deserto. Seculos mais tarde e ao longo do sec XV a XVII, abades e clérigos ficaram famosos por exercer a celebração deste tipo de liturgia, que depois veio a ser desfigurada por más interpretações e usos abusivos da sua verdadeira natureza.


Sortilégio:

Os sortilégios são malefícios de um feiticeiro.

Quimbanda:

È uma arte mística negra, de origem Afro-Brasileira. Esta arte limita-se a invocar espíritos do mal, ao contrário da Umbanda e Candomblé, que operam tanto com espíritos malignos como com espíritos de luz. Lúcifer é o maior dos espíritos malignos e conta com a devoção dos praticantes de Quimbanda, bem como os Exus ou demónios que possuem poder para causar vários tipos de mal. O Quimbanda é assim a pratica da magia negra ligada aos cultos de feitiçaria africanos. A Quimbanda, nasceu Bantus, Angolas, Cambindas, Benguelas, Congos, Moçambiques, etc. Cultua os mesmos orixás e entidades que a umbanda “branca” mas trabalha principalmente com exus que são considerados espíritos desencarnados. Aos exus , os quiumbas, mediante encomenda paga pelo cliente, realizam feitiços ou contra-feitiços. Visando favorecer ou prejudicar determinadas pessoas geralmente nos terreiros de quimbanda é feita a chamada macumba. Realizadas a partir da meia noite de 6a. Feira, Exus e pombas giras dançam, fumam charutos ou cigarrilhas, bebem marafo, dizem gentilezas ou palavrões aos assistentes e dão consultas, sobre saúde ou problemas pessoais. A quimbanda cultua muito Omolu, orixá ligado a terra e à morte. No cemitério é feita uma parte da iniciação de muitos quimbandeiros, devendo o iniciado, deitar-se algumas horas sobre um túmulo entre velas e cantigas do dirigente e iniciados do terreiro, tendo de cumprir antes e depois diversas obrigações, as roupas em geral são as mesmas da linha da umbanda, havendo porém muito uso do vermelho e preto, cores de Exu e de Omolu. São muitos usados em trabalho com pólvora, pós e ervas mágicas, galos e galinhas pretas. Os despachos são colocados em encruzilhadas em cruz (machos), ou em T (fêmea) com velas, flores e fitas vermelhas em alguidares

Quiumbas:

Espíritos atrasadíssimos que pertencem ao Reino da Quimbanda, são obsessores apossam-se dos humanos ou “encostam-se” neles, dando-lhes idéias negativas de doença, males suicídios, etc. São ainda mistificadores, fazendo-se passar por espíritos mais elevados. Chamados também “rabos de encruza”, estão nosétimo e último plano da hierarquia espiritual sendo vigiados e controlados pelos exus.

Santanás, Pactos, Possessões, Bruxos e feiticeiras:
Santanás:

é o primeiro anjo gerado por Deus no primeiro dia da Criação. Como descrito no livro de Isaias, era o mais belo ser da criação e todas as coisas foram criadas pelo seu pai para o receber.No Qu'ran, esta descrito que foi feito a partir de fogo, e possui 12 asas invulgarmente grandes. Nalgumas tradições Hebraicas, ( Midrash), é tido como o anjo da morte, a quem Deus entregou o poder sobre a vida e a morte, bem como o governo do «reino dos mortos», ou do mundo dos espiritos.Isaias descreve que Satã desejou ser como o seu pai.Ao faze-lo, entrou em guerra com o seu pai, tendo a disputa originado uma batalha celestial na qual o Anjo Miguel foi general das forças de Deus. Satanás perdeu a batalha, caiu em desgraça e foi banido da presença de Deus, passando desde entao a habitar neste mundo, ( do qual se tornou «principe»), assim como a residir espiritualmente no «mundo dos mortos».

A possessão:

é a invasão do corpo pelo demonio. Mas para alem da possessão involuntária,( na qual a pessoa não deseja ser possuída e é-o contra sua própria vontade), existe a possessão voluntária, ou o consórcio com o diabo. Neste tipo de possessão, a própria pessoa deseja ser possuída pelo Diabo e firma com ele um pacto.

Um pacto:

geralmente implica certos benefícios previamente acordados em troca da venda da alma ao Diabo pela parte de quem procurou o pacto. Afirma-se que Satanás tem muitos poderes, entre os quais o de se manifestar com forma humana ou animal. A relação do Diabo com quem procura um pacto, ( uma possessão voluntária), tem sido registada como puramente fisica e particularmente sexual. Na maior parte da história da Cristandade existem relatos de Satanás tendo sexo com humanos, quer como incubus (demonio macho) ou sucubus (demonio fêmea).

As bruxas e feiticeiros:

foram considerados frutos dessas uniões acima descritas entre humanos e demonios. Podem sê-lo directamente, se o demónio possuir directamente a mulher, mas também podem sê-lo indirectamente, se o demónio incorporar num homem para possuir uma mulher ou vice-versa. As concepções demoníacas são mais frequentes no segundo caso. Por serem considerados filhos «híbridos» entre demónios e humanos, bruxas e bruxos eram tidos como seres especialmente perniciosos e viciosos, porque, ou herdaram alguns dos poderes do diabo, ou herdaram a capacidade de contactar com as esferas demoníacas.

O Inferno:

As regiões infernais são descritas no cristianismo como fonte de grande punição e sofrimentos eternos, com muito enxofre e labaredas de fogo que queimam vivos os pecadores que gemem em lamentos de desespero e arrependimento. Porem na mitologia hebraica, o inferno não é mais que o «sheol», ou seja, o lugar para onde partem as almas desencarnadas depois da morte do corpo, e onde ali ficam repousando. Embora nesse local existam sítios onde uma alma é «expurgada» e «limpa» do mal, para que purificando-se entao mereça o seu justo repouso eterno, porem esta trata-se não da versão «punitiva» do «inferno» dos cristãos, mas sim da noção de «o outro lado», ou seja, a «terra dos mortos», onde toda a alma vai habitar depois de desencarnar neste mundo.

Miriam, A Judia.

Uma das mais famosas bruxas dos tempos antigos. Irmã de Moisés, dizia-se que fora instruída pelo próprio Deus. Muitos trabalhos importantes de alquimia são atribuídos a ela. Também conhecida pelo nome de Maria. Por isso, quem diz que a Magia não existe, então não frequente a Igreja, pois os próprios textos sagrados assim a descrevem e comprovam.

Sonho.

Para os antigos , especialmente os gregos, o sonho era uma ligação entre o estado atual e o futuro. Os sonhos eram vistos como uma espécie de predição do futuro e então interpretados. Um famoso livro dos sonhos, que incluía interpretações, foi escrito por Artemidoro, que viveu no século II. Na literatura bíblica, os sonhos eram o mesmo que prognósticos, assumindo um papel importantissimo como forma de comunicaçao com o mundo espiritual e com Deus.Nos textos Biblicos, os sonhos sao denominados «visoes nocturnas», que se bem que semelhantes aos sonhos normais, sao na verdade revelaçoes enviadas por Deus ou pelos Seus Anjos. Para Xenofonte, ler os sonhos era uma forma de adivinhação.

Súcubus.

Espírito do mal que toma a forma de mulher com o propósito de Ter relações sexuais com um homem. A sua versão masculina denomina-se Incubus. O objectivo dos Sucubus, ( e Incubus), ao se unirem carnalmente com um humano, é na realidade sugar-lhe a energia vital, pois estas entidade alimentam-se dela.Os ataques destas entidades ocorrem á noite. A vitima dos ataques raramente se lembra dos mesmos,(ou tem uma vaga memoria, muito esfumada, como se o ataque lhe parecesse um sonho), e acorda com uma grande sensação de fraqueza para a qual nao ha explicação.Se os ataques foram repetidos, a pessoa começa a ficar palida, geralmente com problemas sanguineos ou pulmonares e perde as forças animicas. vai inexplicavelmente perdendo as suas forças e energias, acabando por ficar de tal forma fraco e fragil que pode mesmo morrer. Muitas das lendas sobre vampiros tem na realidade origem neste tipo de entidade.

Barkaial.

Anjo caído, citado no Livro de Enoch, que ensinou aos mortais os segredos da astrologia.

Belfegor

. No satanismo, um demônio com enorme boca e uma língua fálica.

Bruxas em Portugal.

Bruxa é um termo português quase equivalente a feiticeira. Tanto em Portugal como no Brasil e outros países de tradição portuguesa, as bruxas estão longe de ser extintas. São especialistas em filtros de amor e outros. Em 1968, em Lisboa, uma bruxa foi levada a um tribunal. Era uma camponesa iletrada de 54 anos. O processo foi célebre, mas não se conseguiu suficiente evidência de que ela praticasse ilegalmente a medicina para que fosse condenada.

Sete Pecados Capitais.

Pete Bins Fields relaciona os demônios que têm o poder de provocar as pessoas a cometer os sete pecedos capitais:Lúcifer (orgulho), Mammon (avareza), Asmodeus ( luxúria), Satã (raiva), Belzebu (glutonaria), Leviatã (inveja) e Belphegor (preguiça).

Sexo e Bruxaria.

A fusão e interdependência entre sexo e bruxaria, documentadas nos julgamentos de bruxas na Europa, são fundamentais na compreensão do fenómeno demoníaco. Geralmente o sabbat das bruxas chegava ao climax quando os membros do culto satisfaziam desregradamente  seus instintos. A orgia sexual era descrita como anormal, porque nela se praticava  sodomia, homossexualismo e posições consideradas pervertidas pelo pensamento comum da época Medieval. Demónios ou o próprio Diabo, depois de assumir a forma de um íncubu ou de um súcubu, envolviam-se sexualmente com bruxas e bruxos. As bruxas, satisfaziam as necessidades, gostos e apetites dos demónios, submetendo-se assim ás suas vontades. Em troca desta submissão carnal, os demónios por um lado satisfaziam os pedidos das bruxas, ao passo que lhes concediam poder sobrenatural. Nos julgamentos de Artois, em França, as mulheres que participavam no culto demoníaco admitiram  ter tido relações sexuais com demónios. Tanto homens como mulheres tinham relações com Satã, que se transformava também tanto em homem como mulher, quando quisesse. Em Arras, também na França, de acordo com documentos dos tribunais medievais, os participantes de Sabbat confessaram que todo o corpo do Diabo, inclusive seu pénis,  é frio. Mas não apenas na bruxaria existe relação com o sexo: no culto dionisíaco também, assim como nas antigas praticas religiosas babilónicas, egípcias, etc.

Uniao Sexual

A união sexual com o Diabo é um dos elementos essenciais da bruxaria. O sexo é ido na magia negra como um instrumento para produzir 2 fins ou resultados: 1- por um lado profanar aquilo que a Igreja comum defende e que é a abstinência e a virtude imaculada; 2- e por outro lado sendo um instrumento de produção de energias animais e espirituais das quais os demónios e espíritos de feitiça se alimentam, tal como se alimentam de sangue, de álcool e de devassidão. È com essas energias que se convocam os espíritos, ao mesmo tempo que é nelas que esses espíritos malignos se alimentam em banquetes de devassidão e luxúria. Depois de se satisfazerem num frenesi de sexo, de sangue e de devassidão, os demónios concedem poder para que a bruxa possa realizar as maleficências encomendadas pelos trabalhos de bruxaria. Há também quem afirme que uma bruxa possui uma relação simbiótica com um demónio, ou com um espírito de feitiçaria, sendo que tal relação é conseguida através de um pacto e assim, a bruxa fica condenada a dois destinos: 1-por um lado, fica condenada a ser a tentação que vai desviar os caminhos de outros humanos para que os espíritos malignos de alimentem desses desgraçados a troco da concessão de certos favores; 2- Por outro lado, a própria bruxa esta condenada eternamente a ser «vampirizada» pelo demónio ou espírito de feitiçaria com quem se relaciona e que, se alimentará das suas oferendas, dos seus rituais e das suas próprias energias interiores. Também neste aspecto, a sexualidade da bruxa é uma fonte de alimento para o demónio ou o espírito de feitiçaria com quem ela possui um pacto.

Shaddai.

Um dos nove nomes místicos usados para invocar demônios. Ao mesmo tempo, um dos nomes que constam das lendas rabínicas sobre a hierarquia angélica. Regula a esfera da Lua, causa sofrimentos e perdas e tem controle sobre os espíritos.

Demônios.

Ordem de seres sobrenaturais considerados terrenais, ou seja, como Giordano Bruno considerou, seres espirituais demasiadamente proximos da nossa realidade carnal, e por isso influenciados pelos vicios e prazeres da vida terrena. A crença na existência de tais seres é muito difundida. Os antigos mesopotâmios viviam com medo dos demónios, comummente representados, em sua arte, com corpos humanos e cabeças de animais. Tanto os assírios como os babilónios pensavam que os demónios eram espíritos do mal, saídos das profundezas da terra, ou então fantasmas de mortos sem sepultura. Já na Grécia a palavra daemon tinha conotação tanto boa como má, sendo que o termo designava genericamente os «espiritos» . Sócrates, por exemplo, tinha um demônio familiar que o advertia quando ele estava a ponto de tomar uma decisão errada. Contudo, a ascensão do cristianismo e a consequente condenação dos espíritos do mundo pagão (considerados ligados ao demônio) transformaram os demónios em espíritos malévolos. A bruxaria lida essencialmente com espiritos, invocando-os e pedindo-lhes favores.

Diabo.

O Diabo (do latim diabolus), por sua vez do grego antigo "caluniador", é o nome dado a uma entidade sobrenatural, um demônio malígno, que personifica o mal, em diversas religiões ocidentais. O grande demônio, é formado por quatro diferentes formas de expressões malígnas, ditos "Príncipes dos Infernos", ou "quatro infernos": Satã (Fogo), Lúcifer (ar), Belial (terra), Leviatã (água).Para a maioria dos autores cristãos, o diabo é o espírito supremo do mal. Tanto os demônios como o diabo são figuras proeminentes na feitiçaria e bruxaria. A palavra grega «diábolos», traduzida do hebraico, significa «adversario», «aquele que se opoem», «acusador», «inimigo», etc. E o diabo, ( mesmo segundo o livro de Job), era isso mesmo: um anjo que acusava, que tentava, que enganava de forma a testar a verdadeira Fé e amor a Deus. Era o anjo preferido de Deus. Tanto assim o era que Lúcifer significa mesma «o portador de luz» e conta-se que o diabo era o mais belo e perfeito anjo de Deus, ocupando o lugar de «braço direito» de Deus. Lúcifer era cheio de incomparável resplendor e de gloria.Não sabendo guardar a sua posição, Lúcifer concebeu o orgulho e a vaidade no coração e que poderia igualar Deus. Esse foi o erro de Lúcifer: desejar ser igual a Deus. Ele intentou tomar o lugar do Senhor; a criatura almejou ser como o Criador. E ele conseguiu reunir consigo uma legião de anjos que tomaram o seu lugar e se rebelaram contra o Criador. Houve uma verdadeira insurreição nos céus. Há quem interprete Apocalipse 12.4 como sendo o número de anjos que Satanás conseguiu arrastar com ele em sua queda: E na sua queda, o diabo levou atrás de si «terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra». Se o número é real, podemos entender que um em cada três anjos de Deus foi aliado de Satanás e por consequência, todos esses anjos foram lançados fora dos céus e para as trevas. Por alguns, o diabo é interpretado como sendo a propria representação do ser independente de um tirano, a oposição à obediencia cega, a liberdade, a procura da sabedoria fora dos dogmas. Segundo certas versoes misticas herbaicas, o diabo foi aquele que tentou dar o conhecimento da ciencia a Eva,(tanto das ciências do mundo físico, como das ciências ocultas), e que mais tarde desceu dos ceus com os seus anjos para se unir ás mulheres dos homens e transmitir sabedoria á humanidade. O Diabo é segundo essas teses o filho celestial primogénito de Deus, que teve relações com Eva e é o verdadeiro pai de Caim, assim como é o anjo da guarda de Esaú que lutou contra Jacob. O papa Paulo VI, ansioso em corrigir alguns teólogos católicos que negavam a realidade do diabo, afirmou, num sermão proferido na Praça de São Pedro (Vaticano) em junho de l972, que “a fumaça de Satã entrou no templo de Deus através de uma fissura na Igreja”. Mais tarde, em Novembro, ele devotou um sermão inteiro às vilanias de Satã, argumentando que “este ser obscuro e perturbado realmente existe... um feiticeiro pérfido e astuto que se insinua entre nós através dos sentidos, da fantasia, da concupiscência”.O papa acabou confirmando uma realidade espiritual á qual a igreja tentou fugir mas que, acabou não podendo mais negar. Eliphas Levi, escreveu que o Diabo na Magia Negra é o grande Agente Magico, empregado para objectivos malignos por um poderoso desejo perverso. O Papa João Paulo II, ao realizar a reforma do Ritual Romano, afirmou que o Diabo é uma realidade, independentemente de acreditarmos nele, ou não. 

A Marca do Diabo.

Pequena marca de nascença, cicatriz ou outra desfiguração supostamente deixada pelo casco do diabo sobre o corpo da vítima. No começo do século XV, os caçadores de feiticeiras começaram a aceitar tais marcas como prova de culpabilidade. Nos séculos seguintes, feiticeiros e feiticeiras eram despidos e raspados na procura dessas marcas. Supunha-se, na época, que a marca do diabo era impressa sobre o corpo da vítima para impedir que a mesma traísse o pacto realizado.

Pacto com o Diabo.

Um pacto entre um homem ou uma mulher e o diabo ou um de seus servidores: pode assumir muitas formas, mas inclui sempre:
  • 1. Preparação para o pacto (abstinência de carne, et.).
  • 2. Invocação na forma ritualística, acompanhada pelo sacrifício de um animal (galinha, bode, serpente, gato, etc) e por fogo.
  • 3. Um complexo conjunto de fórmulas mágicas.
  • 4. A aparição do diabo.
  • 5. Assinatura do pacto com sangue do braço esquerdo.

    Dibbuk.

    No ocultismo judaico, a crença de que a pessoa são duas almas ao mesmo tempo. A segunda alma é de um pecador que retornou do além para expiar seus pecados compartilhando das boas ações praticadas pela alma boa, com a qual coabita num mesmo corpo. Uma pessoa possuída por duas almas não pode controlar a intrusa, cuja voz e comportamento podem às vezes ser confundidos com o verdadeiro eu. O dibbuk grita, amaldiçoa, exibe muitas facetas de personalidade, e só pode sr expulso através de apavorantes rituais realizados dentro de uma sinagoga escura. Um rabino experiente deve deferir essas sessões e conseguirá expelir um dibbuk rebelde através do dedo mínimo da pessoa possuída.

    Feitiçaria.

    É praticamente impossível chegar-se a uma definição clara e completa de feitiçaria, da mesma forma que seu quase sinonimo bruxaria. Embora, do ponto de vista da igreja antiga, feitiçaria seja o comércio com entidades demoníacas com o propósito de praticar o mal, interpretação ocultista do termo é completamente distinta. Está nesse último caso, mais relacionada com a possibilidade de manipulação – para o mal ou para o bem – de forças e energias naturais, a partir de capacidades mentais e do espírito, como a concentração, a mentalização, a vontade. Mas a noção prevalente, a nível popular, ainda é a da Igreja.
    Entre as características apontadas da feitiçaria estão: perturbações da atmosfera: capacidade de fazer viagens espirituais ou astrais, ( que foi caricaturada na capacidade de voar em vassouras e coisas do género),: envio de animais, à noite, para o desempenho de missões ordenadas por seus mestres feiticeiros: metamorfoses; uso de substâncias mágicas (óleos, filtros, elixires, etc.) capazes de provocar radicais mudanças de comportamento de uma pessoa; encontros espirituais nocturnos e escolha de dias santos da Igreja para tais encontros; associação da escuridão ao mal; a pratica da nudez em danças e rituais normalmente executados em encruzilhadas, a produção de malefícios e maldições como as as amarrações; a celebração de pacto com demónio; a celebração de orgias sexuais onde se consuma a cópula com demónios;

Lei da Feitiçaria.

Na Inglaterra, o Ato de Feitiçaria , promulgado em 1735, por um lado proibia a feitçaria, ao passo que tambem estipulava que a feitiçaria não existia e que qualquer pessoa que clamasse possuir poderes sobrenaturais seria processada. Mas foi somente em 1951 que a legislação britânica eliminou a última referência à feitiçaria de seu Código Penal.

Feiticeira/o.

Embora o feitiço possa ser feito tanto pela mulher como pelo homem, a palavra celebrou-se no feminino, devido ao número muito maior de mulheres que, nos séculos da Inquisição, foram acusadas de prática da feitiçaria. Quase sinonimo de bruxa, acabou-se, com o tempo – e em termos de processos criminais - , estabelecendo-se uma distinção entre as duas palavras: tanto a bruxa quanto a feiticeira aprendem suas artes mágicas com o demónio; mas a primeira, para conseguir isso, vende a própria alma ao diabo, enquanto a segunda permanece livre mesmo após adquirir o conhecimento. Outras versões defendem que a bruxa nasce bruxa, ( com talentos inatos para ser bruxa), ao passo que qualquer um pode ser uma feiticeira/o, bastando para isso estudar o assunto a aprender sobre ele como se aprende qualquer outra profissão. Há no entanto um pequeno detalhe: para que uma feiticeira/o possa fazer suas feitiçarias resultar de verdade, ela/e tem de fazer um pacto com um espírito de feitiçaria, ou um demónio de feitiçaria. Esse espírito demoníaco passará a viver em simbiose com a feiticeira/o, sugando dela/e a sua energia vital, recebendo dela/e oferendas que lhe sao agradáveis, de forma a que em troca esse espírito concede os desejos invocados nas feitiçarias. Este pacto dura para sempre e condenará a alma da feiticeira/a a tornar-se igualmente num espírito de fetiçaria. Segundo estas teses, o poder de uma feiticeira/o reside na força da entidade espiritual com que ela/e fez um pacto eterno. Segundo a visão europeia, uma feiticeira pode parecer jovem, irresistivelmente bela e ser, na realidade, velha, repulsiva, marcada com o sinal do diabo. Ela tem um pacto com uma entidade demoníaca, pelo que oferenda a esse espírito coisas como sangue, sémen, álcool, menstruação, etc.... em rituais secretos e satânicos. Algumas ideias Cristas defendem que elas bebem ou se banham em sangue humano, constroem bonecas de cera que representam seres humanos para os dominar, causam desgraças, praticam orgias com humanos e demónios, perturbam as forças da natureza (pode desencadear tempestades ou períodos de seca etc.), engendram vinganças terríveis contra aqueles que a ofendem, copulam com quem desejam, ameaçam as hostes infernais e recorrem a um vasto arsenal de fórmulas, substâncias e ferramentas para produzir sua arte. Como a feitiçaria atingiu seu apogeu durante a Idade Média muitas designações para feiticeira ou bruxa são em latim, o veículo literário corrente na época: lamia, maga, maleficu, saga, sortilega, strix, venefica.

Hexagrama.

Uma figura de seis pontas usada para controlar demônios. Também conhecida como Escudo de Davi.

Hierarquia de Demônios.

De acordo com A Chave de Salomão, os três principais espíritos do inferno são Lúcifer, Belzebu e Astorah. São, respectivamente, imperador, primeiro-ministro e grão duque do reino. Seguem-se mais seis demônios, de posição respeitável: Lucifuge, Satanachia, Agaliarept, Fleuretty, Sargatanas e Nebiros.

Demonios Igneos.

Uma das seis classes de demônios identificados pelos teólogos medievais.

Íncubus.
Demônio masculino que surge para atrair sexualmente as mulheres. Sua contraparte feminina são  os Súcubus . Para os primeiros cristãos, os íncubos são anjos cujo interesse sexual conduziu-os à queda.

Invocação de Espíritos.

No vodu haitiano, a fórmula de invocação de espíritos é a seguinte: vá a uma estrada à meia-noite de uma sexta-feira, levando uma vela feita de cera de abelha, sebo de boi e fígado de andorinha. Acenda a vela em nome de Belzebu e diga: “Belzebu, estou chamando-o para que me responda sobre (o tema de interesse) agora”.

Invocação do Demônio.

Existem algumas fórmulas antigas para a invocação de demônios. Algumas delas: Palas aron azinomas; Bagahi laca Bachabé. Ou pelos seus nomes místicos: Eheieh, Iod, Tetragrammaton Elohim, El, Elohim gibor, Eloah Va-Daath, El Adonai Tzabaoth, Elohim Tzabaoth e Shaddai. Ipsissimus, o mais alto dos graus do sistema cabalístico de Aleiter Crowley. Para ele, Ipsissimus “está livre de qualquer limitação”.

Jesus , o Exorcista

O exorcismo teve grande importância na vida de Jesus. Marcos relata que muitos doentes e possuídos foram até Cristo e saíram curados. Mateus confirma o poder de Jesus em expulsar os espíritos e interpreta isso como a realização da profecia de Isaias. Lucas diz o mesmo.Todos os evangelhos sao comuns ao descrever Jesus como um exorcista que ganhou grande fama pelos seus prodigios, sendo que foi essa faceta que lhe angriou a fama junto das populações

Nahemah.

Nome da princesa dos súcubus, os demônios femininos.

Nostradamus (1503-1566).

Médico francês, alquimista. Autor de tratados herméticos, livros de alquimia e profecia. Em maio de 1555 foi publicada a sua obra mais importante: As profecias de Michel de Nostradamus. Esta edição era incompleta e, em 1568, apareceu a obra completa, editada em Lion.

Nove Nomes Divinos.

Usando-se nomes divinos, pode-se espantar os demônios. São eles: Eheieh, Iod, Tetragrammaton Elohim, El Elohim Gibor, Eloah Va-Daath, El Adonai Tzabaoth, Elohim Tzabaoth, Shaddai.

Nudez.

Por um lado, os bruxos acreditam que o corpo humano é um armazém de energia e que os demónios se alimentam dessa energia quanto o corpo pratica certo tipo de actos. Por outro lado, a nudez ritual é uma forma de transgredir a velha ordem cristã, que vê no corpo e na carnalidade um pecado mortal.  Por isso, a nudez faz parte dos processos místicos da bruxaria.

Pã.

Deus sensual cujo culto se espalhou por todo mundo helênico. Lider dos sátiros, afirmava-se que ele próprio costumava participar da celebração do sabá das bruxas.

Predição.

O ato de antecipar o futuro através de várias técnicas desenvolvidas para tal fim. Um dos métodos mais conhecidos é a numerologia·

Quindecemviri.

Guardiões dos livros Sibilinos, que são uma colecção das profecias sibilas, profetizas na lenda e literatura gregas. Os quinze homens indicados pelo ditador romano Sulla (138a.C.-78 a C.) eram os únicos que podiam ler os manuscritos nos quais estavam descritos os destinos da humanidade.

Rainha do Sabath.

Ainda que a maioria dos sabbat  tenha sido presidida por homens, no século XVII os feiticeiros bascos eram dirigidos por uma rainha, que era a própria noiva do Diabo.

Rainha dos Elfos.

 Nalguns dos julgamentos escoceses de bruxas, a Rainha dos Elfos era mencionada como uma divindade presente no sabath. Dizia-se que tinha relações com os bruxos.

Reencarnação.

A doutrina da reencarnação está directamente relacionada com a crença da imortalidade da alma, de origem oriental, e considera que todo indivíduo possui um elemento espiritual, que, após a sua morte fisica, pode encarnar e renascer noutro corpo. Esta crença é professada tanto pelo ocultismo antigo como pelo moderno e, de acordo com Gerard Gardner, autor do Bruxaria hoje (1955), os feiticeiros modernos acreditam na reencarnação e dirigem seus pedidos ao Senhor do Mundo Inferior. A deusa que ascende ao nosso mundo é a noiva do Diabo, a qual se presume influenciar a decisão do seu amado do sobre o local e o momento em que a pessoa deve reencarnar.

Grimório.

Manual de magia, geralmente atribuído a autores desconhecidos, ou a grandes personagens (como o rei Salomão), ou certos papas (como Alberto, o Grande). Eram muito populares durante a Idade Média. Entre os mais notáveis desses “Livros Negros”, como eram também conhecidos, estão Liber Spirituum (“O Livro dos Espiritos”);

Doutrina dos Opostos.

A existência de pares de opostos na natureza está por trás da teoria mágica baseada na procura do misterioso uno que deve reconciliar toda diversidade na unidade. O principio esta descrito nas proprias escrituras, onde é revelado que Deus fez toda sua criaçao em «pares», sendo que diante da uma coisa, se encontra o seu oposto. A alternância entre dia e noite, vida e morte, calor e frio, calma e violência leva a acreditar que opostos são manifestações de algo maior, de que fazem parte. Tal alternância foi mesmo um dos argumentos teologicos mais sustentados para permitir que muitos grandes teologos e filosofos concluissem que se tudo opera por opostos, entao á materia deve opor-se a existência de algo imaterial, ao corpo deve opor-se a existência de espírito, á criação deve opor-se a existência de um criador - Deus-. O filósofo Alemão Friedrich Hegel levou essa idéia para a filosofia, revivendo a dialéctica, operando atraves das suas teses, antíteses e sínteses. Essa doutrina exige do mágico experiência e mestria para poder equilibrar as forças ao seu comando: amor e ódio, instinto e razão, bondade e maldade. Muitos rituais mágicos têm como foco o equilíbrio dessas forças opostas. O que importa nesses rituais não é o homem animal ou o homem pensador, mas todo o homem, que precisa ser inteiro para usar todos os seus poderes. Com essas magias, realiza-se uma «ponte» entre o mundo fisico e o mundo espiritual.

Oráculo.

O acto de um(a) Deus(a) comunicar com o ser humano por meio de um profeta ou vidente; O altar de um deus no qual perguntas são feitas; O mais famoso dos oráculos foi o de Delfos, mas o de Dodona, Epidauros e Trofônio também foram muito conhecidos na Grécia antiga. Talvez o mais antigo tenha sido o de Esculápio, filho de Apolo, chamado de Curador, porque tratava doentes através de sonhos que surgiam enquanto dormia no templo. Esse templo ficava em Epidauros. O oráculo de Delfos, situado em Parnassus, era um templo dedicado a Apolo, o deus da eloqüência. Todos que visitavam o templo deviam levar uma oferenda. Logo o local ficou cheio de tesouros e presentes dos gregos e dos estrangeiros, o que despertou a cobiça dos colecionadores de ouro e preciosidades. Apolônio de Tiana contou em detalhes sua visita ao oráculo de Delfos. A purificação em água sagrada era seguida pelo sacrifício de um touro e um bode ao deus. Apolônio entrou no templo com uma folha de oliva nas mãos, esperou em frente a estátua de Apolo, no interior da caverna. Depois de um tempo, a sacerdotisa Pítia surgiu e sentou-se sobre uma trípode. Ela começou a tremer nervosamente, mas nada disse de inteligível. Suas convulsões tornaram-se violentas e ela espumava pela boca. Tiana havia perguntado se seu nome seria lembrado no futuro. A resposta, enfim, foi que provavelmente sim, mas apenas para ser caluniado·

Sabath.

Reunião periódica de bruxas, magos ou necromantes em florestas escuras, cavernas escondidas, ruínas abandonadas ou locais santificados. Na Europa os iniciados celebram a sua devoção aos demónios dançando na escuridão, invocando o Diabo, sacrificando animais e participando de orgias sexuais. Em hebraico, Chabbath, em francês, Sabbat, a palavra é usada para designar a reunião de bruxas porque se acreditava que a magia tinha relação com os judeus. Alguns desses encontros no passado, tinham data certa, sendo que em algumas regiões eram realizados a 2 de Fevereiro, a primeiro de Maio, primeiro de Agosto e primeiro de Outubro. Essas datas lembram a divisão céltica do ano, que começava a primeiro de Maio e primeiro de Novembro. Actualmente, o primeiro sabbat das bruxas é marcado de forma a coincidir com o solstício do verão e do equinócio de Outono.
Sal.

Na magia, o sal é usado para repelir os demónios, pois todos eles detestam o sal. Sagrado para  Deus, o sal mantém os demónios afastados.

Sangue.

Desde tempos imemoriais o sangue é visto como um agente vital e figura em rituais de sacrifício. Nos tempos paleolíticos, figurava proeminentemente nos sacrifícios. O corpo do morto era colocado em covas contendo pedras vermelhas, cujo o intuito era prover o morto com um substituto para o agente vitalizador. Os gregos, por sua vez, despejavam sangue nos túmulos para reviver o espírito dos mortos. Em certas religiões, como o mitraísimo o baptismo de sangue era usado para purificar tanto o corpo como a alma. Na Biblia está escrito que «o sangue é a vida», e na verdade, os mitos vampíricos estão, quando referindo-se á questão do sangue, fazendo na realidade uma alusão a essa força vital que se extrai de um ser, e que pode ser fonte de alimento, de força espiritual e de vida.Por isso mesmo os Inccubus e Succubus acabam realizando exactamente o mesmo que os vampiros - alimentarem-se de um ser humano- sem que contudo estes últimos retirem sangue ás suas vitimas, pois na verdade estamos falando, não do liquido em si, mas sim de uma certa energia vital que, dizem os textos sagrados, está latente nesse liquido. Os demónios, diz-se, adoram sangue.



Possessão

O termo refere-se a um fenómeno espiritual que se pode manifestar de diversas formas. Na sua expressão mais violenta, compreende-se como a assalto de um demónio ou um espírito mau a um corpo, sendo que essa entidade demoníaca entra no corpo da vítima e possui a mesma. Assim sendo, a vitima perde o controlo sobre o seu corpo, que passa por seu lado a ser comandado pela entidade que nele habita. Segundo a Bíblia, há outras formas de possessão demoníaca, e as mesmas estão ligadas á pratica de magias negras, artes divinatórias, espiritismo, etc. Diz-se nesses casos que os praticantes destas artes possuem um estreito vinculo com entidades demónicas ou espíritos das trevas.

Oculto

O termo oculto advêm do latim «occultus», referindo-se ao que esta escondido, ao que não é visível. Em termos esotéricos, o termo oculto refere o conhecimento sobre as coisas invisíveis, ou o conhecimento sobre o mundo espiritual, o conhecimento relativo ao sobrenatural. Este termo é usado por oposição ao conhecimento das coisas visíveis, ou o conhecimento sobre as coisas mensuráveis, ou seja, aquilo a que chamamos ciência.

Ciência

Em termos do conhecimento místico, a ciência é vista enquanto uma forma de conhecimento sobre o mundo físico, ou seja, sobre tudo aquilo que é material e logo, é quantificável e mensurável. Por oposição, existem as ciências esotéricas, que se debruçam sobre o conhecimento do mundo que não é físico, ou seja, sobre o mundo espiritual e sobrenatural.

Metafísica

Conjunto de reflexões que visam equacionar uma explicação racional da realidade. A metafísica parte de constatações obtidas através da experiência, mas depois ultrapassam essa esfera empírica para tentar alcançar o conhecimento sobre realidades que a transcendem.

Ménade

Antiga sacerdotiza de Baco.
Incenso.

Simboliza o sopro da vida e é um importante elemento em qualquer ritual mágico

Libação

Acto de partilhar e oferendar bebidas num ritual a Deus, Deuses ou espiritos.

Oblação

Acto de realizar oferendas num ritual a Deus, Deuses ou espiritos.

Tuli, Sociedade de

Sociedade mística da qual Hitler retirou alguns conceitos utilizados na formulação de sua filosofia.

Enoquiano ( sistema de magia)

Sistema desenvolvido por John Dee e pelo vidente Edward Kelley no sec. XVI. Através de um sessão de vidência numa bola de cristal, os dois estabeleceram comunicação com supostos anjos, que lhes passaram um tipo de linguagem nativa dessas entidades. Junto passaram um alfabeto de 21 letras ( um verdadeiro idioma com regras próprias de gramática), 19 invocações e conhecimentos ocultos. Segundo a história, as palavras possuem um poder tão grande ao serem pronunciadas, que foram passadas de trás para frente.

Necromancia

Trata-se da relação de comunicação e utilização dos mortos para determinados fins. Vários sistemas religiosos ou mágicos a ultilizam, com destaque para o Espiritismo, Candomblé, Umbanda e Voodoo.

Boneco vodu haitiano

Como fazer o boneco vodu haitiano


Materiais:
- Sangue de galinha
- Terra de cemitério
- Pedaços de unha ou fios de cabelo da vítima
- Um pedaço de pano com sangue da vítima
- Nove alfinetes
- Um pano preto

Faça o boneco com o barro do cemiterio e faça tambem o orgao se for homem ou mulher.
faça os braços pernas tronco e cabeça; pegue galhos de uma arvore seca e junte as partes deixando um espaço no tronco para botar as unhas cabelo e pano com sague.
Em uma quinta feira a meia noite  em lua cheia va ate um lugar onde nao seja enterrompido e bote o cabelo as unhas e o paninho com sague da pessoa dentro da barriga tampe escreva o nome da pessoa atras com o sangue de galinha.

diga as seguintes palavras:

"Innani osallito rooha INSIRA O NOME ila hazihillo3ba"
enfie os nove alfinetes no coraçao e cubra com um pano preto bote dentro de uma caixa.

Boneco de vudu

Este artigo irá guiá-lo através do processo de fazer um clássico boneco de vudu. No entanto, cuidado com as consequências de suas ações. Estes bonecos podem ser usados como instrumentos de danos a outros. Crianças e adolescentes em geral não devem ser incentivados a participar de uma atividade deste tipo.

1.Costure uma marionete que representa a pessoa que você deseja controlar. Certifique-se de que o tecido utilizado no exterior é o mesmo utilizado em sacos de batata e que o interior seja recheado com algodão.
2.Coloque dois olhos feitos de qualquer substância que se assemelhe na forma. Contudo, essa é a parte difícil. Certifique-se de que a cor dos objeto é semelhante ou exatamente a cor dos olhos do sujeito.
3.Diga as seguintes linhas:
"Innani osallito rooha INSIRA O NOME ila hazihillo3ba"

Esta é a versão em árabe. A tradução é "Eu agora coloco o espírito de INSIRA O NOME nesta figura."

4.Pulverize o brinquedo com azeite e deixe-o ao sol durante 2 ou 3 dias. Após a conclusão do processo, você pode fazer o que bem desejar com ele.
TENHA CUIDADO: ESTA É UMA FERRAMENTA MUITO PERIGOSA. NÃO USE-A INDEVIDAMENTE.

Ritual de Auto-Iniciação Luciferiano

Ritual de Auto-Iniciação Luciferiano (Fonte: Lilith Ashtart): Ritual

O ritual que forneço a seguir é uma sugestão de um auto-ritual de iniciação Luciferiana. Seria interessante o leitor mudar o que achar necessário para se adaptar à sua própria filosofia, caso deseje realizá-lo.


- Preparação do Templo:

Deve ser traçado um círculo na cor verde grande o suficiente para que dentro dele possa ser montado o altar. Ele não pode atrapalhar os movimentos durante a execução do ritual.
O altar deve situar-se ao leste, e acima deste devem estar os seguintes materiais: três pequenas fontes dispostas como vértices de um triângulo equilátero, uma vela negra disposta ao centro, uma adaga, um cálice contendo vinho tinto, uma corda representando o açoite (caso não possua um), um recipiente contendo óleo de oliva, outro contendo sal e uma imagem de Serpente ou Dragão.
Ao redor do círculo, em seu lado externo, devem ser acesas 11 velas vermelhas, distribuídas de forma equidistantes. Dentro do círculo devem ser colocados, nos pontos cardinais: trigos (ao norte), uma vela (ao sul), incenso (ao leste) e um recipiente com água (ao oeste).

Outros materiais necessários:

Uma rosa vermelha, uma coroa confeccionada com folhas de louro, vestes nas cores branca e dourada. Estas vestes, compostas por um robe branco adornado de dourado, devem ser colocadas dobradas perto do altar.


- O Ritual:

Este ritual exige um local em que a(o) aspirante tenha completa privacidade.
Ele(a) deve estar nu(a) no centro do círculo com os braços abertos em forma de cruz. Na mão esquerda encontra-se a rosa vermelha. Em sua cabeça deve estar a coroa. Nesta posição deve se manter durante alguns minutos enquanto visualiza uma corrente contínua de luz descendo sobre sua cabeça, passando para seu corpo e este distribuindo-a para todo o círculo, que se preenche de luz enquanto fora dele há apenas trevas. Quando sentir o círculo saturado por esta luz deve então dirigir-se ao altar e dizer, depositando a rosa:
"A ti, oh bela ASTAPHE, ofereço-te esta rosa escarlate, da cor de teu amado. Que sua luz ilumine e guie meus caminhos tanto nesta noite ainda mergulhada em trevas como na aurora que está a ser anunciada."
A seguir deve, em sentido anti-horário, posicionar-se ao Norte.
Após traçar o pentagrama de invocação da terra, mantrar o nome Zimimay.
Ao Oeste deve-se traçar o pentagrama de invocação da água e mantrar o nome Corson.
Ao Sul deve-se traçar o pentagrama de invocação do fogo e mantrar Gaap.
Ao Leste traçar o pentagrama de invocação do ar e mantrar Amaymon. Retornar ao centro do círculo na posição inicial e proclamar:
"A Vós convoquei, oh Grandes Reis, para que assistam-me em minha revelação a vós. Que meu grito ecoe por todo o CHAOS. Que todo ser do Cosmos saiba quem sou. Sou um(a) filho(a) de Deuses, possuindo a divindade em mim. À mim as estrelas brilham, a mim os ventos cantam, a mim as flores enfeitam os caminhos. Pois Eu sou aquele(a) que é filho(a) de Lúcifer, cuja essência encontra-se em toda a criação. Nele foi meu princípio, nele será meu fim. Minha Vontade é voltar a Ti, oh Pai, e aqui selo meu compromisso contigo. Pai ilumina-me com teu conhecimento; Mãe banha-me com Teu sangue. A Vós adoro pois encontrei-os em mim mesmo(a).
Assistam o renascimento da Estrela da Manhã, sob o signo de fogo da estrela de cinco pontas! A mim toda a criação curva-se em respeito, louvor e devoção".
Dirija-se ao altar. Pegue um pouco do sal e coloque na fonte superior. Pegue mais um pouco e jogue sobre a chama que se encontra ao centro e diga:
"Que a constância do Sal se reflita em meus pensamentos".
Pegue a adaga e coloque-a sobre o lado direito do peito, de maneira simbólica, dizendo:
"Que o sangue que preenche o cálice seja o mais puro e divino".
Devolva ao altar. Pegue no açoite e diga:
"Que meu corpo lembre-se que na severidade também se encontra o amor".
Devolva ao altar. Pegue a taça e diga:
"Que o entendimento traga a harmonia".
Beba e então devolva ao altar. Vista as roupas que estão ao lado do altar. Por fim pegue o frasco com óleo e passe um pouco sobre a cabeça, dizendo:
"Por minha Vontade consagro-me à Grande Obra, e assumo o lugar que tenho nela por direito. A partir deste momento não apenas mais recebo luz, mas a emano de mim mesmo(a). Conheçam-me por quem sou, lembrem-se de meu nome:......................... (diga o nome que deseja assumir)."

Agradeça e dê a ordem de partida a todos os seres presentes, em especial aos quatro grandes Reis.
Apague a vela do altar e em seguida as que estão ao redor do círculo.